Cumaru do Amazônia

Cumaru do Amazônia.

CUMARU

NOME CIENTÍFICO
Dipteryx odorata (Aubl.) Willd.

FAMÍLIA:
Leguminosae Papilionoideae

NOME COMERCIAL:
BRASIL :baru, champanhe, cumaru-da-folha-grande ( AM ), cumaru-ferro, cumbari ( AM ), ipê-cumaru, sarrapia ( AM ), tonka, ebo.

ORIGEM:

O cumaru é nativo do Brasil, Colômbia, Guiana Francesa, Guiana, Peru, Ilhas Seychelles e Suriname. E uma Árvore de grande porte, ultrapassando 30 m de altura; com casca lisa, amarelada; fuste retilíneo e cilíndrico, com presença de sapopemas, em seu diâmetro que alcança até um metro, de altura.

Arvore do Cumaru

CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS:

Árvore de grande porte, apresentando um fuste ligeiramente tortuoso, superior a 60cm de diâmetro com casca lisa esverdeada, com 0,5cm de espessura, apresentando uma resina incolor viscosa, sapopema de até 1,0m de altura. Madeira muito pesada.
Na área comercial geralmente a altura chega a 8,80 m, com o DAP (diâmetro a altura do peito) igual a 49,80cm e com o DAS (diâmetro a altura da sapopema) igual a 60,20cm, com tronco retilíneo e tortuoso e com sapopema de baixa a 2,40 m.

CARACTERÍSTICAS GERAIS:
Cerne: distintos
Cor do Cerne: marrom-amarelado

Cerne do Cumaru

Alburno: distintos
Cor do Alburno: marrom-muito-pádido
Espessura do Alburno: 2,0 a 6,0 cm
Anéis de crescimento: distintos
Figura tangencial (foto da págian principal): causada por linhas vasculares destacadas
Grã: cruzada revessa
Textura: média a fina
Brilho: ausente
Cheiro: imperceptível
Resistência ao corte transversal manual: dura

 DENSIDADE:

Madeira pesada, com densidade a 12% de umidade de 1.080 kg/m3 e densidade verde de 1.280 kg/m3. 

SECAGEM:
Secagem ao ar livre relativamente lenta.Secagem em estufa rápida, apresentando tendência a torcimento médio.

TRABALHABILIDADE:
Difícil processamento mecânico, porém permite excelente acabamento no torneamento.Acabamento ruim nos trabalhos de plaina e lixa.

DURABILIDADE:
Resiste a fungos, insetos e brocas marinhas.Quando utilizado como dormentes em solos bem drenados, sua durabilidade varia de 10 a 22 anos.

PRESERVAÇÃO:
O cerne não é tratável com creosoto (oleossolúvel) e nem com CCA-A (hidrossolúvel), mesmo em tratamentos sob pressão.

USOS:
Construções externas e internas, assoalhos, embarcações, laminados decorativos, molduras, torneados, cabos de ferramentas e outros.

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Acácia Imperial Chuva de Ouro.

Acácia Imperial Chuva de Ouro

Flor da Acácia Imperial Chuva de Ouro

 Acácia Imperial é um  nome dado para um grupo de leguminosas (mesma família do feijão, soja, ervilha, amendoim etc.) que foi recentemente dividido em cinco novos gêneros. Dois destes - Senegalia e Vachellia - são os únicos com ocorrência registrada para o Brasil. Senegalia é o mais numeroso, com cerca de 52 espécies no Brasil, enquanto Vachellia possui apenas duas espécies, uma delas antigamente tratada porAcacia farnesiana, de ampla distribuição pelo mundo, mas provavelmente originária da América tropical.

Muitas das espécies de Senegalia apresentam-se como lianas (trepadeiras lenhosas) nas áreas úmidas, como por exemplo na Mata Atlântica e Amazônia. Já nas áreas mais secas como no Cerrado e Caatinga, ocorrem sob a forma de arbustos ou árvores. Existem trabalhos de revisão para as espécies da Amazônia, Semi-árido  e estado do Rio de Janeiro. As espécies do bioma Mata Atlântica estão agora sofrendo revisão.

Sementes de Acácia Imperial Chuva de Ouro

Como um conjunto de caracteres morfológicos diagnósticos para a identificação das espécies destacam-se o número e a forma dos nectários peciolares, que variam consideravelmente de espécie para espécie, sendo responsáveis por interações com formigas; o número de jugas da folha, que vai de 1 a muitas; o tipo de inflorescência, se espiciforme ou glomeriforme; o tipo de fruto, legumes ou folículos; a forma das sementes, que podem ser planas ou globosas.

Algumas espécies ameaçadas de extinção:

·         Acacia Imperial Chuva de Ouro parviceps (Speg.) Burk., nome popular acácia, planta arbórea.

·         Ecossistema: Mata pluvial do oeste (floresta estacional semidecidual)

·         Categoria de ameaça: Rara.

·         Ocorrência: Paraná.

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Jacarandá Paulista (Sítio Bem Estar)

JACARANDÁ-PAULISTA (Sítio Bem Estar)

Conhecida como	jacarandá-do-mato, jacarandá-do-cerrado, jacarandá                   -pardo , JACARANDÁ-PARDO ou JACARANDÁ-PAULISTA
Nome cientifico	Machaeriam villosum Vog.
Sementes/kg	Sementes de Jacarandá Paulista Sementes em formas de Asas, para facilitar a semeadora de forma natural, através do sobro dos ventos, que chega a plainar por quilômetros levado as sementes para bem distante da arvore mãe.
Família	Fabaceae
ZONAS DE MAIOR OCORRÊNCIA	A ocorrência do JACARANDÁ-PARDO ou JACARANDÁ- PAULISTA é um tanto ampla, abrangendo o nordeste do  Estado     de São Paulo, estendendo-se para o sul do Estado   de Minas  Gerais, principalmente na Serra da Mantiqueira. É comum na  Serra do Mar, nos Estados de São Paulo e Paraná, todas  podendo, no entanto, receber ainda os nomes de JACARANDÁ-AMARELO e JACARANDÁ-ROXO.
Altura (Metros)	De15 a 30 m de altura
Onde Plantar	Ruas, avenidas, parques, encostas de riachos,  praças, jardins  e bosques.
Utilidades	A madeira de JACARANDÁ-PARDO ou JACARANDÁ-PAULISTA, por ser pesada, de aparência agradável e de propriedades mecânicas altas a médias, pode ser  usada para móveis, folhas faqueadas decorativas, lambris, peças torneadas, tacos e tábuas para assoalhos, vigas, caibros, ripas, marcos de portas, cruzetas, dormentes  e instrumentos musicais.
Madeira	Madeira do Jacarandá A madeira de Machaerium villosum Vog., por apresentar algumas      variações   quanto ao seu aspecto, dá a oportunidade para outras    madeiras, procedentes    de outras regiões e com estrutura anatômica semelhante a essa espécie,      serem aceitas como sendo o verdadeiro JACARANDÁ-PARDO ou JACARANDÁPAULISTA. Madeira pesada e       dura ao corte; cerne pardo-claro-acastanhado, ou ainda pardo-violáceo-escuro, eventualmente com listras ou manchas arroxeadas; alburno diferenciado, bege-amarelado; textura grossa;     grã irregular, ondulada; superfície irregularmente lustrosa, um tanto áspera ao  tato e   de   aspecto fibroso atenuado; cheiro característico, agradável e pouco acentuada;     gosto imperceptível
Flores	Flores pequenas e amareladas outras rosas e    esbranquiçadas. Fruto sâmara, com    asa finamente reticulada, pardo-clara.
Frutos	Abril a outubro
Época de Floração	Novembro a fevereiro
Folha	Folhas compostas, imparipenadas. Folíolos oblongo- lanceolados, ápice agudo, de consistência e brilho de veludo  em ambas as   faces.
Quebra de dormência	Colocar as sementes de molho em água por 24 horas antes     do plantio.
Local de Plantio	O plantio pode ser feito em canteiros diretamente ou em  embalagem plástica. Orienta-se a utilização de substrato ou terra preta.
Semeio	Para que se faça uma muda, coloca-se de 2 a 3 sementes por cova/embalagem. Após o semeio, cubra com terra superficialmente.
Irrigação	Irrigue no mínimo 2 vezes ao dia
Germinação	15 a 45 dias

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Ingá (Sítio Bem Estar)

Ingá

O ingá, também chamado(a) ingazeira, é uma árvore do gênero Inga, da subfamília Mimosoideae, da família Fabaceae. "Ingá" também designa o fruto da árvore: uma longa vagem que contêm sementes envolvidas por uma polpa muitas vezes comestível¹ . É muito comum nas margens de rios e lagos, sendo muito procurado pela fauna e pelo homem por suas sementes envolvidas por polpa branca e adocicada. O ingazeiro costuma apresentar floração mais de uma vez por ano.

São conhecidas cerca de 300 espécies do gênero Inga. O atual centro de diversidade do gênero é a floresta amazônica, mas o gênero possui representantes no México, Antilhas e em toda a América do Sul, sendo um gênero exclusivamente neotropical. Em geral, os ingás preferem nascer às margens dos rios, devido à grande quantidade de sementes levadas e depositadas nas várzeas pelas enchentes.

Etimologia

"Ingá" se originou do termo tupi in-gá² . De acordo com alguns, "ingá" significa "embebido, empapado, ensopado", devido talvez à consistência da polpa aquosa que envolve as sementes³ .

Descrição

Todas as espécies de ingá produzem frutos em vagens, que podem atingir até mais 1 m de comprimento, dependendo da espécie, mas no geral, a maioria das espécies possuem frutos com até cerca de 10 – 30 cm de comprimento. As espécies são facilmente reconhecidas a nível de gênero por apresentares folhas compostas, paripinadas, raque foliar normalmente alada, nectários foliares entre cada par de folíolos e sarcotesta envolvendo as sementes. Esta última característica é única na subfamília, o que diferencia Inga dos demais gêneros. Existem várias espécies, que se diferenciam pelo tamanho do fruto, outras pelo tamanho e tipo dos nectários foliares, porém, quase sempre, se utiliza várias características morfológicas para diferenciar as espécies, tarefa que nem sempre é fácil.

A polpa que envolve as sementes, denominada em termos corretos de sarcotesta é branca, levemente fibrosa e adocicada, bastante rica em sais minerais, e é consumida ao natural.

Também é usada na medicina caseira, sendo útil no tratamento da bronquite (xarope) e como cicatrizante (chá).

A árvore pode chegar a uma altura de 15 metros, é muito utilizada para sombreamento dos cafezais. A planta prefere solos arenosos perto de rios. Com flores de coloração branco-esverdeada, a ingazeira frutifica praticamente em todo o ano.

Ingá-cipó (Inga edulis)

Inga barbata 

Espécies:

Há vários táxons, como Inga vera subsp. affinis (ingá-doce), Inga laurina (ingá-feijão), Inga subnudasubsp. luschnatiana, Inga marginata, Inga edulis (ingá-cipó), Inga barbata, Inga virescens, Inga blanchetiana e outros.

Cor da polpa do ingá

As crianças guaranis no litoral norte de São Paulo, Brasil, ensinam que para reconhecer se o ingá está bom para comer deve-se ver a cor da polpa que envolve as sementes dentro da fava. Uma vez aberta a fava, que é bem dura, mas que se rompe sob pressão ao longo de sua linha de costura, observa-se a cor da polpa, se estiver preta não presta para comer, mas se a polpa estiver esbranquiçada, está boa e seu sabor e aroma são muito agradáveis.

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Plantas Classificada do (Sítio Bem Estar)

Conheça a minha coleção de espécies de arvores nativas do Brasil no (Sítio Bem Estar)

Em uma pequena área de cabeceira de nascente com 63 m de largura e 100 m de comprimento (um pouco mais de meio hectare), já foi possível plantar 60 mudas de arvores, além das espécies já existentes. O plantio foi iniciado em Março de 2.011 e todos os anos a partir das primeiras chuvas de primavera eu planto cerca de 20 mudas todo inverno ainda não finalizei o plantio gostaria de plantar nesta  área umas 1000 arvores de Plantas nativas do Norte e Nordeste do Brasil para no futuro poder mostra para minhas filhas que quando queremos podemos fazer a diferencia e nada e impossível.

O que antes era apenas um velho pasto cheio de ervas daninha, se tornou uma jovem floresta em crescimento que já trouxe resultados louváveis como a recuperação de uma mina ou olho de água que cada ano que passa está vertendo mais água e por mais tempo, o que logo em breve terei uma mina de água perene. Um outro beneficio é que a vida selvagem se recuperou, sendo a área refugio de Tatus, Coelhos, Sucuri, Corujas, Cobras e Lagartos, Tamanduás, e também uma pequena quantidades de espécies de pássaros. Ou seja, cerca de 30 espécies de pássaros já identificados. Na listagem abaixo não foram classificados as 08 espécies de cipós, 05 espécies de Epífitas, 06 espécies de graminieas e 10 espécies de ervas semi-perenes.

Abaixo está a tabela das arvores plantadas. listada por família está relacionadas na primeira coluna pelos nomes indígenas seguidos da etimologia ou significado dos mesmos; na segunda coluna estão os nomes científicos, na terceira está a sua classificação – Ocupação: PI – pioneira, SE – secundária e CL – clímax. Na terceira coluna está o ano em que as arvores foram plantadas. Na quarta coluna está em algarismos numéricos da altura aproximada das arvores segundo levantamentos feitos em dezembro de 2.014. Na quinta coluna está a quantidade de arvores de cada espécie.

FAMILIA, NOME INDIGENA E ETIMOLOGIA.		NOME CIENTIFICO	OCUP.	PLANTIO	ALTURA	QUAT.
	FAMILIA DAS FABACEAE
01	Ingá– semente ensopada INGA-FEIJÂO, ingá Banana, Ingá Cipó.	INGÁ EDULIS INGÁ CYLINDRICA	SE	16/03/2013	0,60 Cm	04
02	Jacarandá Paulista: Significa Sementes que voa.	MACHAERIUM VILLOSUM	PI	Nativa Produzindo	15 m	04
03	Acácia Imperial Chuva de Ouro: Flores que brilha na mata	CASSIA FISTULA	PI	Nativa Produzindo	8,0 m	02
04	Cumaru do Amazônia:  Amburana é o nome vulgar da planta no Ceará. Vem de ambu, planta parecida com o ambu, + rana, no lugar, parecido, falso, semelhante.	DIPTERYX ODORATA	SE	16/03/2013	0,80 cm	03
	SANSÃO DO CAMPO: O nome específico Mimosa vem do grego mimein, que significa fazer movimento, e meisthal, imitar, em referência a muitas espécies cujas folhas e folíolos se fecham ou se contraem ao se roçarem entre si.	MIMOSA CAESALPINEAFOLIA	SE	10/03/2012	1,50 mt	600
	FAMILIA  DAS  MALVACEAE
05	MAMONA: semelhante a outra espécie	BOMBACOPSIS GLABRA	SE	16/03/2013	2,00 mt	02
06	SUMAÚMA:  o nome genérico Ceiba, usado pelos nativos das Ilhas do Caribe e países da América Central, significa “bote ou canoa”	CEIBA PENTANDRA  L.	CL	16/03/2013	2,00 mt	03
	FAMILIA DAS CELASTRACEAE
07	SAPUTA-ACU  OU GULOSA:	PERITASSA LAEVIGATA	PI	Nativa Produzindo	2,50 mt	01
	FAMILIA DAS RUBIACEAEA
08	JENIPAPO: em tupi-guarani, significa “fruta que mancha ou de fazer tintura, fruta que serve para pintar”.	GENIPA AMERICANA	SE	20/01/2012	4,00 mt	03
	FAMILIA DAS CLUSIACEAE
09	BACUPARI: Significa  fruta de cerca	GARCINIA BRASILIENSIS	PI	16/03/2013	0,40 cm	03
	FAMILIA DAS ARECACEAR
10	AÇAI:  são oriundos do tupi yasa'i, "fruta que chora", numa alusão ao sumo desprendido pelo seu fruto	EUTERPE OLERACEA MART.	PI	Nativa Produzindo	6,00 mt	10
11	PEROBA: arvore da casca amarga	ASPIDOSPERMA CYLINDROCARPON	CL	16/03/2013	0,80 cm	02
	FAMILIA DAS URTICACEAE
12	EMBAÚBA: Origina-se do termo tupi aba ´ib, que significa “arvore oca”	CECROPIA PACHYSTACHYA	PI	Nativa Produzindo	6,00 mt	05
	FAMÍLIA DAS  MELIACEAE
13	ANDIBOBA: O nome deriva de ãdi'roba, termo tupi que significa "óleo amargo"	CARAPA GUIANENSIS AUBL.	CL	16/03/2013	0,80 cm	02
14	MOGNO: O termo mogno foi utilizado, primeiramente, para referir-se à madeira de Swietenia mahagoni e, mais tarde, para a madeira da espécie Swietenia macrophylla.	SWIETENIA MACROPHYLLA KING	CL	16/03/2013	0,80 cm	05
	FAMÍLIA LEGUMINOSAE
	OLHO- DE-CABRA: o nome específico  Ormosia vem do latim color, referindo-se às sementes coloridas, usadas na confecção desse adorno; o epíteto específico arborea é por se tratar da espécie de maior dimensão no gênero. OLHO- DE-CABRA: o nome específico Ormosia vem do latim color, referindo-se às sementes coloridas, usadas na confecção desse adorno; o epíteto específico arborea é por se tratar da espécie de maior dimensão no gênero.	ABRUS PRECATORIUS L ABRUS PRECATORIUS L	PI  PI	Sementes Vermelhas 01/01/2014  SEMENTES BRANCO COM PRETO  Nativa Produzindo	0,30 cm  8,0 mt	03  10
	FAMÍLIA DAS EUPHORBIACEAE
	SERINGUIRA:"Seringueira" vem de "seringa"1 . "Árvore da borracha" refere-se à aplicação do látex da planta para a fabricação de borracha.	HEVEA BRASILIENSIS	SE	13/10/2011	1,00 mt	20
	FAMÍLIA DAS SAPOTACEAE
	ABIURANA: vem do Tupi, e significa ”Fruta semelhante ao abiú (ie. Fruta que tem bico)”.	CHRYSOPHYLLUM -SP	SE	Nativa Produzindo	3,00 mt	01

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